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piperacilina sódica + tazobactam sódico

 

 

 

 

Bula para o profissional de saúde 

 

Pó liofilizado para solução injetável 

2 g + 250 mg 
4 g + 500 mg 

 

 

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piperacilina sódica + tazobactam sódico_po liof sol inj_VPS_V18                                                                           
 

 
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO 

 

piperacilina sódica + tazobactam sódico 

Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 

 

APRESENTAÇÕES 

Pó liofilizado para solução injetável: 2 g + 250 mg: embalagem com 10 frascos-ampola. 

Pó liofilizado para solução injetável: 4 g + 500 mg: embalagem com 10 e 25 frascos-ampola. 

 

VIA DE ADMINISTRAÇÃO: EXCLUSIVAMENTE PARA VIA INTRAVENOSA 

 

USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS DE IDADE (vide item Indicações) 

 

COMPOSIÇÃO: 

Cada frasco-ampola de 2 g + 250 mg contém: 

piperacilina sódica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . .  2,085 g* 

tazobactam sódico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... .. 268,30 mg** 

*Cada 2,085 g de piperacilina sódica equivalem a 2 g de piperacilina base. 

**Cada 268,30 mg de tazobactam sódico equivalem a 250 mg de tazobactam base. 

 

Cada frasco ampola de 4 g + 500 mg contém: 

piperacilina sódica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . .... . . . . . . . . . . . . .4,17 g* 

tazobactam sódico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 536,60 mg** 

*Cada 4,17 g de piperacilina sódica equivalem a 4 g de piperacilina base. 

**Cada 536,60 mg de tazobactam sódico equivalem a 500 mg de tazobactam base 

 
 
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
 

 

1. INDICAÇÕES 

A piperacilina sódica + tazobactam sódico é indicada para o tratamento das seguintes infecções bacterianas sistêmicas e/ou locais 

causadas por microrganismos Gram-positivos e Gram-negativos aeróbios e anaeróbios sensíveis à piperacilina + tazobactam ou à 

piperacilina: 

 

Pacientes Adultos 

1. Infecções do trato respiratório inferior. 

2. Infecções do trato urinário. 

3. Infecções intra-abdominais. 

4. Infecções da pele e tecidos moles. 

5. Sepse bacteriana. 

6. Infecções ginecológicas, incluindo endometrite pós-parto e doença inflamatória pélvica (DIP). 

7. Infecções neutropênicas febris. É recomendado o tratamento em associação a um aminoglicosídeo. 

8. Infecções osteoarticulares. 

9. Infecções polimicrobianas (microrganismos Gram-positivos/Gram-negativos aeróbios e anaeróbios). 

 

Crianças (acima de 2 anos de idade) 

1. Infecções neutropênicas febris em pacientes pediátricos. É recomendado o tratamento em associação a um aminoglicosídeo. 

2. Infecções intra-abdominais. 

 

Tratamento empírico de infecções graves com piperacilina sódica + tazobactam sódico pode ser iniciado antes que os resultados 

dos testes de sensibilidade estejam disponíveis. 

 

Enquanto piperacilina sódica + tazobactam sódico está indicado somente para as condições listadas acima, as infecções causadas 

por organismos sensíveis à piperacilina também são sensíveis ao tratamento com piperacilina sódica + tazobactam sódico devido à 

presença de piperacilina. 

 
Portanto, o tratamento de infecções mistas causadas por organismos sensíveis à piperacilina e organismos produtores de β-lactamase 

sensíveis à piperacilina sódica + tazobactam sódico não necessitam da adição de outro antibiótico. 

 

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Testes apropriados de cultura e sensibilidade devem ser realizados antes do tratamento para identificar os organismos causadores 

das infecções e para determinar sua sensibilidade à piperacilina sódica + tazobactam sódico. Devido a seu amplo espectro de ação 

contra organismos Gram-negativos e Gram-positivos anaeróbios e aeróbios, como mencionado acima, piperacilina sódica + 

tazobactam sódico é particularmente útil no tratamento de infecções mistas e no tratamento empírico antes da disponibilidade dos 

resultados dos testes de sensibilidade. O tratamento com piperacilina sódica + tazobactam sódico pode, contudo, ser iniciado antes 

dos resultados dos testes serem conhecidos. Modificação no tratamento pode ser necessária após conhecimento destes resultados, 

ou se não houver resposta clínica. 

 

A piperacilina sódica + tazobactam sódico atua sinergicamente com aminoglicosídeos contra certas cepas de Pseudomonas 

aeruginosa

Esta terapia combinada tem tido sucesso, especialmente em pacientes com comprometimento imunológico. Ambas as drogas devem 

ser utilizadas em doses terapêuticas completas. 

 

Assim que os resultados de cultura e testes de sensibilidade estejam disponíveis, a terapia antimicrobiana deve ser ajustada. 

 

No tratamento de pacientes neutropênicos, doses terapêuticas completas de piperacilina sódica + tazobactam sódico e um 

aminoglicosídeo devem ser utilizadas. Deve-se levar em conta a possibilidade de hipocalemia em pacientes com baixa reserva de 

potássio, e  periódicas determinações eletrolíticas devem ser feitas nestes pacientes. 

 

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA  

A cura ou a melhora clínica foi atingida em 85% a 94% dos pacientes com infecções do trato respiratório inferior comunitárias 

tratadas com várias doses da associação piperacilina+tazobactam . Na dose de 3/0,375 g a cada 6 horas, piperacilina+tazobactam  

foi significativamente mais eficaz que ticarcilina/ácido clavulânico 3/0,1 g, 4x/dia, em pacientes com pneumonia comunitária. As 

avaliações finais do estudo (geralmente 10 a 14 dias após a descontinuação do tratamento) mostraram respostas clínicas favoráveis 

em 84% e 64% dos que receberam piperacilina/tazobactam e ticarcilina/ácido clavulânico, respectivamente (p menor que 0,01). A 

associação piperacilina/tazobactam também atingiu uma taxa de erradicação bacteriana significativamente mais elevada do que 

ticarcilina/ácido clavulânico ao final do tratamento (91% vs68%; p < 0,01) e 10 a 14 dias depois (91% vs83%; p = 0,02). 

 

Em pacientes com pneumonia nosocomial associada à ventilação mecânica na unidade de terapia intensiva, a 

piperacilina+tazobactam 4/0,5 g, 4x/dia  + amicacina 7,5 mg/kg, 2x/dia, foi no mínimo tão eficaz quanto ceftazidima 1 g, 4x/dia 

mais amicacina 7,5 mg, 2x/dia, com resultados clínicos e bacteriológicos bem sucedidos documentados em 51% e 36% dos pacientes 

tratados com piperacilina/tazobactam e dos tratados com ceftazidima, 6 a 8 dias após o final do tratamento. A eficácia da 

piperacilina/tazobactam foi semelhante à de imipenem/cilastatina em pacientes com pneumonia nosocomial. Em pacientes com 

bronquite purulenta aguda adquirida no hospital ou pneumonia bacteriana aguda, piperacilina/tazobactam 3/0,375 g a cada 4 horas 

(+ tobramicina ou amicacina) foi significativamente mais eficaz que ceftazidima 2 g a cada 8 horas (+ tobramicina ou amicacina); 

a resposta clínica na avaliação final do estudo foi alcançada por 75% e 50% dos pacientes (p < 0,01). As taxas de erradicação 

bacteriana variaram de 76% a 100% em pacientes com infecções intra-abdominais tratados com piperacilina/tazobactam. A eficácia 

clínica da piperacilina/tazobactam foi semelhante à da clindamicina + gentamicina e em 1 estudo foi significativamente melhor que 

a de imipenem/cilastatina 0,5 g, a cada 8 horas (uma dose mais baixa que a recomendada em países fora da Escandinávia). A 

associação piperacilina/tazobactam (80/10 mg/kg, cada 8 horas) também foi benéfica no tratamento de crianças com apendicite ou 

peritonite, com cura ou melhora de 91% dos pacientes. 

 

Foram relatadas taxas de sucesso clínico de 41% a 83% em pacientes com neutropenia febril ou granulocitopenia, que receberam 

tratamento empírico com piperacilina/tazobactam 12 - 16/1,5 - 2 g/dia (em doses divididas) em associação a um aminoglicosídeo. 

Após 72 horas do início do tratamento, as taxas de resposta clínica foram significativamente mais elevadas em pacientes tratados 

com piperacilina/tazobactam + amicacina do que nos tratados com ceftazidima + amicacina (61% vs45% ou 54%; p ≤ 0,05). Em 

pacientes semelhantes, a piperacilina+tazobactam em associação à gentamicina foi significativamente mais eficaz que a 

piperacilina/gentamicina; as taxas de resposta clínica de 83% e 48% (p < 0,001) foram relatadas em 72 horas. 

 

A eficácia da piperacilina/tazobactam em monoterapia foi semelhante à da ceftazidima + amicacina em pacientes com neutropenia 

febril com 81% e 83% de episódios febris que desapareceram em pacientes tratados com piperacilina/tazobactam e ceftazidima mais 

amicacina; o tempo mediano para redução da febre também foi semelhante nos 2 grupos de tratamento (3,3 vs2,9 dias). 

 

A associação piperacilina/tazobactam também demonstrou boa eficácia clínica e bacteriológica em pacientes com bacteremia e em 

pacientes com infecções de pele e tecidos moles, ginecológicas ou ósseas e articulares. A associação piperacilina/tazobactam 

também foi um tratamento eficaz para pacientes com infecções do trato urinário com complicações e atingiu a cura ou melhora em 

88% e 90,4% dos pacientes, 5 a 9 dias após o final do tratamento e em 80% ou mais dos pacientes, após 4 a 6 semanas de seguimento. 

As taxas de erradicação bacteriana após o mesmo período de seguimento foram de 79,6% e 73%; E. coli, K. pneumoniae P. 

aeruginosa foram identificados como patógenos persistentes comuns. 

 

Referência 

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piperacilina sódica + tazobactam sódico_po liof sol inj_VPS_V18                                                                           
 

Perry, CM and Markham A. Piperacil in/Tazobactam. An update Review of its Use in the Treatment of Bacterial Infections. Drugs 
1999; 57 (5): 805-43. 
3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS 

Propriedades Farmacodinâmicas 

 

Grupo farmacoterapêutico 

Antibacteriano de uso sistêmico, combinações de penicilina incluindo inibidores de ß-lactamase. 

 

Mecanismo de Ação 

O produto não contém conservantes. A sua ação farmacológica inicia-se imediatamente após a sua entrada no sangue. 

A piperacilina sódica + tazobactam sódico estéril é uma associação de antibacterianos injetáveis que consiste no antibiótico 

semissintético piperacilina sódica e o inibidor da ß-lactamase tazobactam sódico para administração intravenosa. Assim, 

piperacilina/tazobactam combina as propriedades de um antibiótico de amplo espectro e um inibidor da ß-lactamase. 

 

A piperacilina sódica exerce sua atividade bactericida pela inibição da formação do septo e da síntese da parede celular. A 

piperacilina e outros antibióticos ß-lactâmicos bloqueiam a etapa de transpeptidação terminal da biossíntese do peptidoglicano 

da parede celular em bactérias  suscetíveis ao interagir com as proteínas de ligação às penicilinas (PBPs), as enzimas bacterianas 

responsáveis por essa reação. A piperacilina é ativa in vitro contra várias bactérias aeróbicas gram-positivas e gram-negativas e 

bactérias anaeróbicas. 

 

A piperacilina apresenta atividade reduzida contra bactérias que dispõem de ß-lactamases que inativam quimicamente a 

piperacilina e outros antibióticos ß-lactâmicos. O tazobactam sódico, que tem muito pouca atividade antimicrobiana intrínseca, 

devido à sua pequena afinidade com as PBPs, pode restaurar ou potencializar a atividade da piperacilina contra muitos desses 

organismos resistentes. O tazobactam é um inibidor potente de muitas ß-lactamases classe A (penicilinases, cefalosporinases e 

enzimas com espectro estendido), apresentando atividade variável contra carbapenemases classe A e ß-lactamases classe D. O 

tazobactam não é ativo contra a maior parte das cefalosporinases classe C e é inativo contra metalo-ß-lactamases classe B. 

 

Duas características da piperacilina+tazobactam levam a um aumento da atividade contra alguns organismos portadores de ß-

lactamases que, quando testadas como preparações enzimáticas, são menos inibidas pelo tazobactam e outros inibidores; o 

tazobactam não induz ß-lactamases mediadas por cromossomos nos níveis de tazobactam alcançados com os esquemas de doses 

recomendados e a piperacilina é relativamente refratária à ação de algumas ß-lactamases. 

 

Como outros antibióticos ß-lactâmicos, a piperacilina, com ou sem tazobactam, demonstra atividade bactericida dependente de 

tempo contra organismos suscetíveis. 

 

Mecanismo de resistência 

Existem três principais mecanismos de resistência aos antibióticos ß-lactâmicos: alterações nas PBPs-alvo resultando em redução 

da afinidade ao antibiótico, destruição do antibiótico pelas ß-lactamases bacterianas e baixos níveis intracelulares de antibiótico 

devido à redução da captação ou efluxo ativo dos antibióticos. 

 

Nas bactérias Gram-positivas, as mudanças nas PBPs são o mecanismo principal de resistência aos antibióticos ß-lactâmicos, 

incluindo piperacilina+tazobactam. Esse mecanismo é responsável pela resistência à meticilina em Staphylococci e pela resistência 

à penicilina em Streptococcus pneumoniae assim como Streptococci do grupo viridans e Enterococci. Também ocorre resistência 

causada por alterações nas PBPs em menor grau em espécies Gram-negativas fastidiosas como Haemophilus influenzae Neisseria 

gonorrhoeae.  A piperacilina/tazobactam não tem atividade contra cepas cuja resistência contra antibióticos ß-lactâmicos é 

determinada por alterações das PBPs. Como indicado acima, existem algumas ß-lactamases que não são inibidas pelo tazobactam. 

 

Metodologia para determinação da suscetibilidade in vitro das bactérias a piperacilina/tazobactam 

Testes de suscetibilidade devem ser conduzidos usando métodos laboratoriais padronizados, como os descritos pelo Instituto de 

Padrões Clínicos e Laboratoriais (Clinical and Laboratory Standards Institute -  CLSI). Estes incluem métodos de diluição 

(determinação da concentração inibitória mínima, CIM) e métodos de suscetibilidade a discos. Tanto o CLSI quanto o Comitê 

Europeu para Testagem da Suscetibilidade aos Antimicrobianos (European Commit ee on Antimicrobial Susceptibility Testing - 

EUCAST) fornecem critérios para interpretação da suscetibilidade em algumas espécies bacterianas com base nesses métodos. 

Deve-se observar que, para o método de difusão dos discos, o CLSI e o EUCAST usam discos com diferentes conteúdos de drogas 

de piperacilina e tazobactam. 

 

Para obter informações específicas sobre os critérios interpretativos do teste de suscetibilidade e métodos de teste associados e 

padrões de controle de qualidade reconhecidos pelo FDA para este medicamento, consulte: https://www.fda.gov/STIC. 

 

Os critérios do CLSI para interpretação dos testes de suscetibilidade a piperacilina+tazobactam são listados na tabela a seguir: 

 

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CRITÉRIOS DO CLSI PARA INTERPRETAÇÃO DOS TESTES DE SUSCETIBILIDADE A 

PIPERACILINA+TAZOBACTAM  

 

Patógeno 

 

Concentração inibitória 

mínima - CIM 

( mg/L de piperacilina) a 

 

Zona inibitória na 

difusão do disco b 

( Diâmetro mm) 

 

SDD 

SDD 

Enterobacteriaceae  

≤ 8 

16 

 

≥ 32 

≥ 25 

21-24 

 

≤ 20 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Pseudomonas aeruginosa 

≤ 16 

 

32 - 64 

≥ 128 

≥ 21 

 

15 - 20 

≤ 14 

Acinetobacter spp. 

≤ 16 

 

32 - 64 

≥ 128 

≥ 21 

 

18 - 20 

≤ 17 

Alguns outros não- 

Enterobacteralese 

≤ 16 

 

32 - 64 

≥ 128 

 

 

 

 

Haemophilus influenzae 
e Haemophilus parainfluenzae 
 

≤ 1 

 

≥ 2 

≥21 

 

Anaeróbias

d  

 

≤ 16 

 

32-64 

≥ 128 

 

 

 

 
Fonte:  Clinical and Laboratory Standards Institute. Performance Standards for Antimicrobial 
Susceptibility Testing. CLSI document M100:ED32 2022
. Este documento é atualizado anualmente e pode 
ser acessado em http://clsim100.com/. 
S = suscetível. SDD = suscetível dependente da dose. I = intermediário. R = resistente. 
a As CIM são determinadas usando uma concentração fixa de 4 mg/L de tazobactam e variando a 
concentração de piperacilina. 
b As zonas de inibição do CLSI são baseados em discos contendo100 µg de piperacilina e 10 µg de 
tazobactam. 
c Os pontos de corte para suscetíveis são baseados em um regime de dosagem de 3,375-4,5 g administrado 
a cada 6 h como uma infusão de 30 min. Os pontos de corte para SDD são baseados em um regime de 
dosagem de 4,5 g administrados a cada 6 h como uma infusão de 3 h ou 4,5 g administrados a cada 8 h 
como uma infusão de 4 h. 
d Os pontos de corte são baseados em um regime de dosagem de pelo menos 3 g de piperacilina 
administrados a cada 6 h. 
e Consulte a Tabela 2B-5 do Documento M100 do CLSI para a lista dos organismos incluídos. 
f Com exceção do Bacteroides fragilis, as CIMs são determinadas apenas pelo método de diluição em 
ágar. 
A suscetibilidade de Staphylococcus aureus à piperacilina/tazobactam é determinada pela suscetibilidade 
à oxacilina (Tabela 2C do documento CLSI M100. Staphylococcus spp.). 

 

 

 

 

 

Os procedimentos padronizados dos testes de suscetibilidade requerem a utilização de microrganismos de controle de qualidade 

para controlar os aspectos técnicos dos procedimentos do teste. Os microrganismos de controle de qualidade são cepas específicas 

com propriedades biológicas intrínsecas relacionadas aos mecanismos de resistência e às expressões genéticas dos mesmos dentro 

do microrganismo; as cepas específicas usadas para controle de qualidade dos testes de suscetibilidade não são clinicamente 

significativas. 

 

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piperacilina sódica + tazobactam sódico_po liof sol inj_VPS_V18                                                                           
 

Os organismos e as variações do controle de qualidade da piperacilina/tazobactam que devem ser utilizados com os critérios de 

interpretação dos testes de suscetibilidade e a metodologia do CLSI são listados na tabela a seguir: 

 

 

                     

 

Faixas de variação dos controles de qualidade de piperacilina+tazobactam a serem usados juntamente  com     

os critérios do CLSI para interpretação dos testes de suscetibilidade 

 

Cepa para controle de 

qualidade 

Concentração 

inibitória 

mínima (mg/L de piperacilina) 

 

Diâmetro 

da 

zona 

inibitória  da  difusão  do 

disco (Diâmetro mm) 

 

Escherichia coli ATCC 25922                                           1 - 4                                             24 - 30 

Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853                              1 - 8                                              25 - 33 

Staphylococcus aureus ATCC 29213                                0,25 - 2                                                - 

Staphylococcus aureus ATCC 25923                                     -                                                  27 - 36 

Enterococcus faecalis ATCC 29212                                    1 - 4 

Escherichia coli ATCC 35218                                         0,5 - 2                                            24 - 30 

Klebsiella pneumoniae ATCC 700603                              8 - 32 

Haemophilus influenzae ATCC 49247                          0,06 – 0,5                                          33-38 
Bacteroides fragilis ATCC 25285                                 0,12 – 0,5 a                                            - 

Bacteroides thetaiotaomicron 

ATCC 29741                                                                     4 - 16 a                                              - 

 

Clostridiodes (anteriormente Clostridium) 

difficile ATCC 700057                                                       4-16 a 

 

Eggerthella lenta (anteriormente 

Eubacterium lentum) ATCC 43055                                   4-16 a 

 

Fonte: Clinical and Laboratory Standards InstitutePerformance Standards for Antimicrobial Susceptibility  Testing. CLSI 
document M100ED32. 2022a Esses intervalos são apenas para diluição em ágar. 
 
EUCAST também estabeleceu pontos de corte clínicos para piperaciclina/tazobactam contra alguns organismos. Como CLSI, os 

critérios de sensibilidade EUCAST CIM baseiam-se em uma combinação fixa de 4 mg/L de tazobactam. No entanto, para a 

determinação da zona de inibição, os discos contêm 30 µg de piperacilina e 6 µg de tazobactam  As tabelas de ponto de corte 

EUCAST v. 12.0 2022 indicam que a dosagem padrão na qual os pontos de corte são baseados é 4 g de piperacilina + 0,5 g de 

tazobactam IV 4 vezes ao dia ou 3 vezes por infusão prolongada de 4 horas, embora 3 vezes ao dia iv IV seja adequado para algumas 

infecções, como ITU complicada, infecções abdominais e infecções do pé diabético quando não causadas por isolados resistentes 

às cefalosporinas de terceira geração. Uma dosagem mais alta (4 vezes ao dia por infusão prolongada de 3 horas) pode ser indicada 

em alguns casos. 

 

Os pontos de corte definidos pelo EUCAST para piperacilina+tazobactam estão listados na tabela a seguir: 

 

EUCAST critérios interpretativos e suscetíveis da piperaciclina+tazobactam 

 

Concentração inibitória 

mínima 

(mg/L de piperacilina)a 

 Zona inibitória da difusão 

do discob (Diâmetro mm) 

Patógenos 

S 

R 

S 

R 

Enterobacteriales 
(anteriormente 
Enterobacteriaceae)

 

≤ 8 

>8 

≥ 20 

< 20 

Espécies de Pseudomonas 

≤ 0,001 

> 16 

≥ 50 

< 18 

Espécies de Staphylococcus 

-² 

 

Espécies de Enterococcus 

-³ 

 

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piperacilina sódica + tazobactam sódico_po liof sol inj_VPS_V18                                                                           
 

Streptococcus dos Grupos A, 
B, C e G 

-4 

 

Streptococcus pneumoniae 

-5 

 

Estreptococos do grupo 
viridans 

-6 

 

Haemophilus influenzae 

≤0.25 

>0.25 

≥277 

<27 

Moraxella catarrhalis 

-8 

Bacteroides species (exceto 
B. thetaiomicron) 

≤8 

>8 

≥20 

<20 

Prevotella species 

≤0,5 

>0,5 

≥26 

<26 

Fusobacterium necrophorum 

≤0,5 

>0,5 

≥32 

<32 

Clostridium perfringens 

≤0,5 

>0,5 

≥24 

<24 

Cutibacterium acnes 

≤0,25 

>0,25 

≥27 

<27 

Espécies de Vibrio 

≤1 

>1 

≥26 

<26 

Achromobacter xylosoxidans 

≤4 

>4 

≥26 

<26 

Sem espécie relacionada (PK-
PD) 

≤ 8 

> 16 

Fontes: EUCAST Clinical Breakpoint Table v.12.0, 1 January, 2022. 

S = suscetível. R = resistente 

a.  As CIMs são determinadas usando uma concentração fixa de 4 mg/L de tazobactam variando 

a concentração de piperacilina. 

b.  As zonas de inibição do EUCAST são baseados em discos contendo 30 μg de piperacilina e 

6 μg de tazobactam. 

c Para patógenos não especificados, uso não relacionado à espécie (PK-PD). 

 
1 Para vários agentes, o EUCAST introduziu pontos de corte que categorizam organismos do tipo selvagem (organismos sem 

mecanismos de resistência adquiridos fenotipicamente detectáveis ao agente) como "Suscetíveis, exposição aumentada (I)" em vez 

de "Regime de dosagem padrão suscetível (S)". Os pontos de corte suscetíveis para essas combinações de agentes do organismo são 

listados como pontos de corte arbitrários "fora de escala" de S ≤ 0,001 mg/L. 

 

2 A maioria dos S. aureus são produtores de penicilinases e alguns são resistentes à meticilina. Qualquer mecanismo os torna 

resistentes à benzilpenicilina, fenoximetilpenicilina, ampicilina, amoxicilina, piperacilina e ticarcilina. Isolados que são suscetíveis 

à  benzilpenicilina e cefoxitina podem ser relatados como suscetíveis à  todas as penicilinas. Isolados que são resistentes à 

benzilpenicilina, mas suscetíveis à cefoxitina, são suscetíveis às combinações de inibidores de β-lactamases, às isoxazolilpenicilinas 

(oxacilina, cloxacilina, dicloxacilina e flucloxacilina) e nafcilina. Para agentes administrados por via oral, deve-se ter cuidado para 

obter exposição suficiente no local da infecção. Os isolados que apresentam resistência à cefoxitina são resistentes à todas as 

penicilinas. A maioria dos estafilococos são produtores de penicilinase e alguns são resistentes à meticilina. Qualquer mecanismo 

os torna resistentes à benzilpenicilina, fenoximetilpenicilina, ampicilina, amoxicilina, piperacilina e ticarcilina. Nenhum método 

atualmente disponível pode detectar de forma confiável a produção de penicilinase em todas as espécies de estafilococos, mas a 

resistência à meticilina pode ser detectada com cefoxitina conforme descrito. S. saprophyticus suscetível à ampicilina são mecA-

negativos e suscetíveis à ampicilina, amoxicilina e piperacilina (sem ou com um inibidor de beta-lactamase). 

 

3 A suscetibilidade à ampicilina, amoxicilina e piperacilina (com e sem inibidor de beta-lactamase) pode ser inferida a partir da 

ampicilina. A resistência à ampicilina é incomum em E. faecalis (confirme com MIC), mas comum em E. faecium

 

4 A suscetibilidade dos estreptococos dos grupos A, B, C e G às penicilinas é inferida a partir da suscetibilidade à benzilpenicilina 

(outras indicações além da meningite), com exceção da fenoximetilpenicilina e da isoxazolilpenicilina para estreptococos do grupo 

B. 

 

5 O teste de triagem de disco de oxacilina 1 μg ou um teste de CIM de benzilpenicilina deve ser usado para excluir mecanismos de 

resistência aos beta-lactâmicos. Quando a triagem é negativa (zona de inibição de oxacilina ≥20 mm, ou CIM de benzilpenicilina 

≤0,06 mg/L), todos os agentes beta-lactâmicos para os quais os pontos de corte clínicos estão disponíveis, incluindo aqueles com 

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piperacilina sódica + tazobactam sódico_po liof sol inj_VPS_V18                                                                           
 

“Nota” podem ser relatados como suscetíveis sem testes adicionais, exceto para cefaclor, que se relatado, deve ser relatado como 

“suscetível, exposição aumentada” (I). Quando a triagem for positiva (zona de inibição <20 mm ou CIM de benzilpenicilina >0,06 

mg/L). A adição de um inibidor de beta-lactamase não adiciona benefício clínico. 

 

6 A benzilpenicilina (CIM ou disco difusão) pode ser usada para rastrear a resistência à beta-lactâmicos em estreptococos do grupo 

viridans. Os isolados categorizados como negativos na triagem podem ser relatados como suscetíveis à agentes beta-lactâmicos para 

os quais os pontos de corte clínicos estão listados (incluindo aqueles com “Nota”). Isolados categorizados como positivos na triagem 

devem ser testados quanto à suscetibilidade à agentes individuais ou resistentes relatados. Para isolados negativos de rastreio de 

benzilpenicilina (zona de inibição ≥18 mm ou MIC ≤0,25 mg/L), a suscetibilidade pode ser inferida a partir de benzilpenicilina ou 

ampicilina. Para isolados positivos de rastreio de benzilpenicilina (zona de inibição <18 mm ou CIM >0,25 mg/L), a suscetibilidade 

é inferida a partir da ampicilina. 

 

7 O teste de triagem de disco de 1 unidade de benzilpenicilina deve ser usado para excluir mecanismos de resistência à beta-

lactâmicos. Quando a triagem é negativa (zona de inibição ≥12 mm), todas as penicilinas para as quais os pontos de corte clínicos 

estão disponíveis, incluindo aquelas com “Nota”, podem ser relatadas como suscetíveis sem testes adicionais, exceto para 

amoxicilina oral e amoxicilina-ácido clavulânico oral, que se relatado, deve ser relatado como “exposição suscetível e aumentada” 

(I). Quando a triagem é positiva (zona de inibição <12 mm). Leia a borda externa das zonas onde uma zona de inibição clara contém 

uma área de crescimento ao redor do disco. 

 

8 A suscetibilidade pode ser inferida pela amoxicilina-ácido clavulânico. 

 

As faixas de variação de controles de qualidade definidos pelo EUCAST estão listadas na tabela abaixo: 

 

Faixas de variação de controles de qualidade de piperacilina/tazobactam a serem usados 

juntamente com os critérios EUCAST para interpretação dos testes de suscetibilidade 

 Cepa para controle de 

qualidade 

Concentração inibitória mínima 

(mg/L de piperacilina) 

Diâmetro da zona 

inibitória do disco 

(mm diâmetro) 

Escherichia coli ATCC 25922 

1 - 4 

21 - 27 

Pseudomonas aeruginosa ATCC 
27853 

1-8 

23-29 

Haemophilus influenzae ATCC 
49766 

-¹ 

32-40 

Escherichia coli ATCC 35218 

0,5 - 2 

21 - 27 

 

0,5-2 

21-27 

Klebsiella pneumoniae ATCC 
700603 

8 - 32 

14 - 20 

Fonte: O Comitê Europeu de Testes de Suscetibilidade Antimicrobiana. A rotina e controle 

interno de qualidade estendido para determinação de CIM e difusão de disco, conforme 

recomendado pelo EUCAST. 

Versão 12.0, 2022.http://www.eucast.org 
1 Tanto E. coli ATCC 35218 quanto K. pneumoniae ATCC 700603 podem ser usados para 

verificar o componente inibidor (consulte Controle de qualidade de rotina para combinações de 

inibidores β-lactâmicos). 

Use E. coli ATCC 25922 para controlar o componente piperacilina (de acordo com a metodologia 

para E. coli). 

* Dois tipos de colônia são normalmente observados para esta cepa e devem ser incluídos ao 

subcultivar e testar a cepa. 

 
Espectro Antibacteriano (Agrupamentos de espécies relevantes de acordo com a suscetibilidade de piperacilina + 

tazobactam) 

 

Espécies Comumente Suscetíveis 

 

Microrganismos Gram-positivos aeróbios: 

Enterococcus faecalis (apenas isolados suscetíveis à ampicilina ou penicilina) 

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piperacilina sódica + tazobactam sódico_po liof sol inj_VPS_V18                                                                           
 

Listeria monocytogenes 

Staphylococcus aureus (apenas isolados suscetíveis à meticilina) 

Staphylococcus spp., coagulase-negativa (apenas isolados suscetíveis a meticilina) 

Streptococcus agalactiae (estreptococos do Grupo B)† 
Streptococcus pyogenes (estreptococos do Grupo A)†

 

 

Microrganismos Gram-negativos aeróbios: 

Citrobacter koseri 

Haemophilus influenzae 

Moraxella catarrhalis 

Proteus mirabilis 

 

Microrganismos Gram-positivos anaeróbios: 

Clostridium spp. 

Eubacterium spp. 

Cocos gram-positivos anaeróbicos†† 

 

Microrganismos Gram-negativos anaeróbios: 

Grupo do Bacteroides fragilis 

Fusobacterium spp. 

Porphyromonas spp. 

Prevotella spp. 

 

Espécies para as quais a resistência adquirida pode ser um problema 

 

Microrganismo Gram-positivos aeróbios: 

Enterococcus faecium 

Streptococcus pneumoniae††  

Estreptococos do grupo viridans†† 

 
Microrganismos Gram-negativos aeróbios: 

Acinetobacter baumannii 

Citrobacter freundi  

Enterobacter spp. 

Escherichia coli 

Klebsiel a pneumoniae 

Morganel a morganii 

Proteus vulgaris 

Providencia spp. 

Pseudomonas aeruginosa  

Serratia spp 

 

Organismos inerentemente resistentes 

 

Microrganismos Gram-positivos aeróbios: 
Corynebacterium jeikeium 
 
Microrganismos Gram-negativos aeróbios: 

Burkholderia cepacia  
Legionella spp. 
Stenotrophomonas maltophilia 
 
Outros microrganismos: 
Chlamydophila pneumoniae 
Mycoplasma pneumoniae 
 
† Estreptococos não são bactérias produtoras de β-lactamase; a resistência nesses organismos é devido a alterações nas 
proteínas de ligação à penicilina (PBPs) e, portanto, os isolados suscetíveis à piperacilina + tazobactam são suscetíveis à 
piperacilina isoladamente. A resistência à penicilina não foi relatada em S. pyogenes

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piperacilina sódica + tazobactam sódico_po liof sol inj_VPS_V18                                                                           
 

†† Incluindo Anaerococcus, Finegoldia, Peptococcus, Peptoniphilus e Peptostreptococcus spp. (CLSI M100 Ed. 29, 2019). 
 
 
Propriedades Farmacocinéticas 

 

Distribuição 

Tanto a piperacilina como o tazobactam apresentam taxa de ligação às proteínas plasmáticas de aproximadamente 30%. Essa taxa de 

ligação da piperacilina ou do tazobactam não sofre alteração pela presença de outro composto. A taxa de ligação do metabólito do 

tazobactam é desprezível. 

A associação piperacilina+tazobactam distribui-se amplamente por tecidos e fluidos corporais, incluindo mucosa intestinal, vesícula 

biliar, pulmão, bile e osso. As concentrações teciduais médias são normalmente 50% a 100% das observadas no plasma. 

 

Metabolismo 

A piperacilina é transformada no metabólito desetil com atividade microbiológica pequena. O tazobactam é metabolizado em um 

único metabólito microbiologicamente inativo. 

 

Eliminação 

A piperacilina e o tazobactam são eliminados pelos rins por filtração glomerular e secreção tubular. 

A piperacilina é rapidamente excretada como fármaco inalterado, sendo 68% da dose administrada eliminada na urina. O tazobactam 

e seu metabólito são eliminados principalmente por excreção renal, 80% da dose como fármaco inalterado e o restante como 

metabólito único. A piperacilina, o tazobactam e a desetil piperacilina também são secretados na bile. 

 

Após administração única ou múltipla da associação piperacilina+tazobactam a indivíduos saudáveis, a meia-vida plasmática da 

piperacilina e do tazobactam variou de 0,7 a 1,2 hora e não sofreu alteração com a dose nem com a duração da infusão. As meias-

vidas de eliminação de ambos, piperacilina e tazobactam aumentaram com a diminuição da depuração renal. 

 

Não houve alterações significantes na farmacocinética da piperacilina devido ao tazobactam. Aparentemente, a piperacilina reduz 

a taxa de eliminação do tazobactam. 

 

Populações Especiais 

A meia-vida da piperacilina e do tazobactam aumenta em cerca de 25% e 18%, respectivamente, em pacientes com cirrose hepática 

em comparação aos indivíduos saudáveis. A meia-vida da piperacilina e do tazobactam aumenta com a diminuição da depuração de 

creatinina. Esse aumento é de duas e quatro vezes para piperacilina e tazobactam, respectivamente, com depuração de creatinina 

menor que 20 mL/min em comparação aos pacientes com função renal normal. 

A hemodiálise remove 30% a 50% da associação piperacilina/tazobactam e outros 5% da dose do tazobactam foram removidos 

como metabólito do tazobactam. A diálise peritoneal remove aproximadamente 6% e 21% das doses da piperacilina e do tazobactam, 

respectivamente; até 18% da dose do tazobactam na forma do seu metabólito. 

 

Dados de Segurança Pré-clínicos 

Carcinogenicidade - Não foram conduzidos estudos de carcinogenicidade com a piperacilina, o tazobactam ou a associação. 

 

Mutagenicidade - Os resultados com a associação piperacilina/tazobactam nos ensaios de mutagenicidade microbiana, no teste de 

síntese de DNA (UDS), no ensaio de mutação em mamíferos (células hipoxantina fosforibosiltransferase do ovário de hamster 

chinês - HPRT) e no ensaio de transformação em células de mamíferos (BALB/c-3T3) foram negativos. In vivo, a associação 

piperacilina+tazobactam não induziu aberrações cromossômicas em ratos tratados por via intravenosa. 

 

Os resultados com a piperacilina foram negativos nos ensaios de mutagenicidade microbiana. Não houve dano ao DNA de bactérias 

(ensaio Rec) expostas à piperacilina. Também apresentou resultado negativo no teste de síntese de DNA (UDS). No ensaio de 

mutação em mamíferos (células de linfoma de camundongos) o resultado foi positivo. No ensaio de transformação de células 

(BALB/c-3T3) o resultado foi negativo. In vivo, a piperacilina não induziu aberrações cromossômicas em camundongos tratados 

por via intravenosa. 

 

Os resultados com o tazobactam foram negativos nos ensaios de mutagenicidade microbiana, no teste de síntese de DNA (UDS) e 

no ensaio de mutação em mamíferos (células de ovário de hamster chinês - HPRT). Em outro ensaio de mutação em mamíferos 

(células de linfoma de camundongos) o resultado foi positivo. No ensaio de transformação de células (BALB/c-3T3) o resultado foi 

negativo. Em um ensaio citogenético in vitro (células de pulmão de hamster chinês), o resultado foi negativo. In vivo, o tazobactam 

não induziu aberrações cromossômicas em ratos tratados por via intravenosa. 

 

Toxicidade Reprodutiva - Em estudos de desenvolvimento embriofetal não houve nenhuma evidência de teratogenicidade após 

administração intravenosa de tazobactam ou da associação; no entanto, nos ratos houve uma ligeira redução no peso corpóreo fetal 

em doses tóxicas maternas. 

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piperacilina sódica + tazobactam sódico_po liof sol inj_VPS_V18                                                                           
 

A administração intraperitonial de piperacilina+tazobactam foi associada a uma ligeira redução no tamanho da prole e um aumento 

da incidência de pequenas anomalias esqueléticas (atrasos na ossificação) em doses que produziram toxicidade materna. O 

desenvolvimento peri e pós-natal foi comprometido (peso reduzido dos filhotes, aumento ainda no nascimento, aumento na 

mortalidade dos filhotes) concomitante com toxicidade materna. 

 

Prejuízo da Fertilidade - Os estudos de reprodução em ratos não revelaram nenhuma evidência de comprometimento da fertilidade 

causado pelo tazobactam ou pela associação quando administrado intraperitonealmente. 

 

4. CONTRAINDICAÇÕES 

O uso de piperacilina sódica + tazobactam sódico está contraindicado em pacientes com hipersensibilidade a qualquer β-lactâmico 

(incluindo penicilinas e cefalosporinas) ou inibidores da β-lactamase. 

 

A piperacilina sódica + tazobactam sódico é um medicamento classificado na categoria B de risco de gravidez. Portanto, 

este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. 

 

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES 

Antes do início do tratamento com a associação piperacilina/tazobactam os pacientes devem ser questionados detalhadamente sobre 

reações de hipersensibilidade anteriores a penicilinas, cefalosporinas ou outros alérgenos. Reações de hipersensibilidade 

(anafilática/anafilactoide incluindo choque) graves e ocasionalmente fatais foram relatadas em pacientes em tratamento com 

penicilinas, incluindo a associação piperacilina/tazobactam. Essas reações são mais comuns em pessoas com história de 

sensibilidade a múltiplos alérgenos. Reações de hipersensibilidade graves exigem a descontinuação do antibiótico e podem 

necessitar da administração de epinefrina e de outras condutas de emergência. 

 

A associação piperacilina/tazobactam pode causar reações cutâneas graves tais como, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise 

epidérmica tóxica, reações adversas a medicamentos com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS -) e pustulose exantemática 

aguda generalizada (vide item 9. REAÇÕES ADVERSAS). Se pacientes desenvolverem erupções cutâneas, eles devem ser 

monitorados cuidadosamente e piperacilina sódica + tazobactam sódico deve ser descontinuado caso as lesões progridam. 

 

Foram observados casos raros de linfohistiocitose hemofagocítica (LHH) após terapia (>10 dias) com piperacilina/tazobactam, 

frequentemente como uma complicação de DRESS. LHH é uma ativação imune patológica que leva à inflamação sistêmica 

excessiva e pode ser fatal. O diagnóstico precoce e o início rápido da terapia imunossupressora são essenciais. Os sinais e sintomas 

característicos incluem febre, hepatoesplenomegalia, citopenias, hiperferritinemia, hipertrigliceridemia, hipofibrinogenemia e 

hemofagocitose. Se houver suspeita de piperacilina/tazobactam como possível gatilho, o tratamento deve ser interrompido. 

 

Foi relatada rabdomiólise com o uso de piperacilina/tazobactam. Se forem observados sinais ou sintomas de rabdomiólise, 

piperacilina/tazobactam deve ser descontinuado e iniciada terapia apropriada. 

 

A colite pseudomembranosa induzida por antibiótico pode se manifestar por diarreia grave e persistente, que pode ser 

potencialmente fatal. Os sintomas da colite pseudomembranosa podem começar durante ou após o tratamento antibacteriano. 

 

Ocorreram manifestações hemorrágicas em alguns pacientes tratados com antibióticos ß-lactâmicos. Essas reações são, às vezes, 

associadas a anormalidades nos testes de coagulação, como tempo de coagulação, agregação plaquetária e tempo de protrombina, e 

são mais frequentes em pacientes com insuficiência renal (vide item 6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS). Se essas reações 

ocorrerem, o antibiótico deve ser suspenso e um tratamento adequado deve ser instituído. 

 

O medicamento piperacilina sódica + tazobactam sódico 2 g + 250 mg contém 2,79 mEq (64 mg) de sódio por grama de piperacilina, 

e o medicamento piperacilina sódica + tazobactam sódico 4 g + 500 mg contém 2,84 mEq (65 mg) de sódio por grama de 

piperacilina, o que pode aumentar a quantidade total de sódio do paciente. Pode ocorrer hipocalemia em pacientes com baixas 

reservas de potássio ou que recebem medicamentos concomitantes que podem diminuir os níveis de potássio; recomenda-se a 

determinação periódica de eletrólitos nesses pacientes. 

 

Leucopenia e neutropenia podem ocorrer, principalmente durante tratamento prolongado. Portanto, deve-se avaliar periodicamente 

a função hematopoiética. 

 

Como em qualquer outro tratamento com penicilina, complicações neurológicas na forma de convulsões (crises convulsivas) podem 

ocorrer quando altas doses são administradas, especialmente em pacientes com insuficiência renal. (vide item 9. REAÇÕES 

ADVERSAS). 

 

Como qualquer outro antibiótico, o uso dessa droga pode resultar em um aumento do crescimento de organismos não suscetíveis, 

incluindo fungos. Os pacientes devem ser monitorados cuidadosamente durante o tratamento. Se ocorrer superinfecção, medidas 

apropriadas devem ser tomadas. 

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piperacilina sódica + tazobactam sódico_po liof sol inj_VPS_V18                                                                           
 

Embora a associação piperacilina+tazobactam possua características de baixa toxicidade do grupo das penicilinas, recomenda-se 

avaliação periódica das funções orgânicas incluindo renal, hepática e hematopoiética durante tratamento prolongado. 

 

Este medicamento pode causar hepatotoxicidade. Por isso, requer uso cuidadoso, sob vigilância médica estrita e acompanhado por 

controles periódicos da função hepática durante tratamento prolongado. 

 
Como com outras penicilinas semissintéticas, o tratamento com piperacilina tem sido associado com um aumento na incidência de 
febre e eritema em pacientes com fibrose cística. 
Pacientes com Insuficiência Hepática (vide item 8. POSOLOGIA E MODO DE USAR). 

 

Insuficiência Renal 

Devido à sua potencial nefrotoxicidade (vide item 9. REAÇÕES ADVERSAS), a associação piperacilina+tazobactam deve ser 

utilizada com cautela em pacientes com insuficiência renal ou em pacientes em hemodiálise. Doses intravenosas e intervalos de 

administração devem ser ajustados ao grau de comprometimento da função renal (vide item 8. POSOLOGIA E MODO DE USAR 

- Uso em Pacientes com Insuficiência Renal para ajuste de dose). 

 

Em uma análise secundária utilizando dados de um grande estudo multicêntrico, randomizado controlado quando a taxa de filtração 

glomerular (TFG) foi examinada após a administração de antibióticos utilizados com frequência em pacientes criticamente doentes, 

o uso da associação piperacilina/tazobactam foi associado com uma menor taxa de melhoria de TFG reversível em comparação com 

os outros antibióticos. Esta análise secundária concluiu que a associação piperacilina/tazobactam foi uma causa de recuperação 

retardada renal nesses pacientes. 

 

O uso combinado de piperacilina+tazobactam e vancomicina pode estar associado a um aumento da incidência de lesão renal aguda 

(vide item 6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS). 

 

Fertilidade, Gravidez e Lactação 

Estudos em animais não demonstraram teratogenicidade com associação  piperacilina+tazobactam quando administrada 

intravenosamente, mas demonstraram toxicidade reprodutiva em ratos em doses tóxicas maternas quando administrada 

intravenosamente ou intraperitonealmente. Não existem estudos adequados e bem controlados com a associação 

piperacilina/tazobactam ou com a piperacilina ou o tazobactam em monoterapia em mulheres grávidas. A piperacilina e o 

tazobactam atravessam a placenta. Mulheres grávidas devem ser tratadas apenas se os benefícios previstos superarem os possíveis 

riscos à mulher e ao feto. 

 

A piperacilina é excretada em baixas concentrações no leite materno; as concentrações de tazobactam no leite materno ainda não 

foram determinadas. As mulheres lactantes devem ser tratadas apenas se os benefícios previstos superarem os possíveis riscos à 

mulher e a criança. 

 

O uso deste medicamento no período da lactação depende da avaliação e acompanhamento do seu médico ou cirurgião-dentista. 

 

A piperacilina sódica + tazobactam sódico é um medicamento classificado na categoria B de risco de gravidez. Portanto, 

este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. 

 

Efeitos sobre a habilidade de dirigir e operar máquinas 

Não foram realizados estudos que avaliam os efeitos do medicamento sobre a capacidade de dirigir ou operar máquinas. 

 

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 

Relaxantes musculares não despolarizantes 

A piperacilina quando utilizada concomitantemente à vecurônio tem sido relacionada ao prolongamento do bloqueio neuromuscular 

do vecurônio. Devido à semelhança entre os mecanismos de ação, espera-se que haja prolongamento do bloqueio neuromuscular 

provocado por qualquer relaxante muscular não despolarizante na presença de piperacilina. 

 

Anticoagulantes 

Durante a administração simultânea de heparina, anticoagulantes orais e outros medicamentos com potencial para alterar o sistema 

de coagulação sanguínea, incluindo a função trombocítica, testes adequados de coagulação deverão ser realizados com maior 

frequência e monitorizados regularmente (vide item 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES). 

 

Metotrexato 

A piperacilina pode reduzir a excreção do metotrexato, portanto os níveis séricos de metotrexato devem ser monitorizados para 

evitar toxicidade do medicamento. 

 

Probenecida 

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piperacilina sódica + tazobactam sódico_po liof sol inj_VPS_V18                                                                           
 

Como ocorre com outras penicilinas, a administração concomitante de probenecida e a associação de piperacilina+tazobactam 

prolonga a meia-vida e diminui a depuração renal da piperacilina e do tazobactam, entretanto não há alteração da concentração 

plasmática máxima de cada droga. 

 

Aminoglicosídeos 

A piperacilina em monoterapia ou em associação ao tazobactam não altera significantemente a farmacocinética da tobramicina em 

pacientes com função renal normal e com insuficiência renal leve ou moderada. A farmacocinética da piperacilina, do tazobactam 

e do metabólito M1 não sofreu alteração significante com a administração da tobramicina. 

 

Vancomicina 

Estudos têm detectado um aumento da incidência de lesão renal aguda em pacientes com administração concomitante de 

piperacilina/tazobactam e vancomicina, em comparação com vancomicina isoladamente (vide item 5. ADVERTÊNCIAS E 

PRECAUÇÕES). Alguns destes estudos têm relatado que a interação é vancomicina dose-dependente. As diretrizes de especialistas 

recomendam a administração intensiva de vancomicina e a manutenção de níveis mínimos entre 15 mg/L e 20 mg/L, o que é um 

aumento das recomendações previamente publicadas de concentrações mínimas alvo de 5-10 mg/L. A obtenção destas 

concentrações mínimas frequentemente requer que os médicos prescrevam doses de vancomicina que excedam as recomendações 

dos fabricantes. Portanto, é possível que, além do risco aumentado de nefrotoxicidade induzida pela vancomicina relatada com 

adesão a essas diretrizes, o risco de nefrotoxicidade também possa aumentar devido à interação com piperacilina / tazobactam. 

 

Não foram observadas interações farmacocinéticas entre a associação piperacilina/tazobactam e vancomicina. 

 
Interações com Exames Laboratoriais 

Como ocorre com outras penicilinas, a administração da associação piperacilina/tazobactam pode provocar resultado falso-positivo 

de glicose na urina pelo método de redução de cobre. Assim, recomenda-se o uso de testes de glicose à base de reações enzimáticas 

da glicose-oxidase. 

 

Há relatos de resultados positivos quando se utiliza o teste para Aspergillus pelo ensaio imunoenzimático (EIA) - Platelia da Bio-

Rad Laboratories em pacientes recebendo a associação piperacilina/tazobactam sem que estejam com Aspergillus. Têm-se relatado 

reações cruzadas entre polissacarídeos não Aspergillus e polifuranoses no teste da Bio-Rad Laboratories (Platelia Aspergillus EIA). 

 

Assim, resultados positivos para o teste em pacientes recebendo a associação piperacilina/tazobactam devem ser cuidadosamente 

interpretados e confirmados por outros métodos diagnósticos. 

 

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO 

O prazo de validade deste medicamento é de 24 meses a partir da data de fabricação. 

 

Antes da Reconstituição: 

Armazenar em temperatura ambiente (de 15ºC a 30ºC). 

 

Se a solução não for usada imediatamente, o tempo e as condições de armazenagem antes da administração serão responsabilidades 

do usuário. As soluções não usadas deverão ser descartadas.   

 

Após Reconstituição: Após preparo, armazenar em temperatura ambiente (de 15ºC a 30ºC) por 24 horas ou armazenar em geladeira 

(temperatura entre 2ºC e 8ºC) por 48 horas. 

 

Após Diluição: Após preparo, armazenar em temperatura ambiente (de 15ºC a 30ºC) por 24 horas ou armazenar em geladeira 

(temperatura entre 2ºC e 8ºC) por 48 horas. 

 

As condições informadas para o armazenamento das soluções reconstituídas e diluídas garantem somente os aspectos físico 

químicos das preparações. 

 

Do ponto de vista microbiológico elas devem ser utilizadas imediatamente e só poderão ser armazenadas conforme condições 

descritas, se forem manipuladas com técnicas assépticas controladas e validadas. 

 

A garantia das condições assépticas é de inteira responsabilidade do profissional de saúde/instituição. 

 

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. 

Prazo de validade: 24 meses 

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. 

 

Características físicas e organolépticas: pó branco, solto contido em frasco ampola incolor livre de contaminação visível. 

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piperacilina sódica + tazobactam sódico_po liof sol inj_VPS_V18                                                                           
 

Após reconstituição, piperacilina sódica + tazobactam sódico apresenta-se como uma solução límpida isenta de partículas ou fibras. 

 

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. 

 

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR 

Piperacilina sódica + tazobactam sódico é para uso intravenoso somente. Quando utilizado de outra forma que não a recomendada 

nesta bula, não há garantia de sua efetividade nem da sua segurança.   

 

A piperacilina sódica + tazobactam sódico deve ser administrada em infusão intravenosa lenta (p.ex., de 20-30 minutos). 

 

Duração do Tratamento: 

A duração do tratamento deve ser definida com base na gravidade da infecção e nos progressos clínico e bacteriológico do paciente. 

 

INSTRUÇÕES PARA RECONSTITUIÇÃO E DILUIÇÃO PARA USO INTRAVENOSO 

 

Injeção intravenosa 

Reconstituir cada frasco-ampola conforme o quadro abaixo, usando um dos diluentes compatíveis para reconstituição. Agitar até 

dissolver. Quando agitado constantemente, a reconstituição geralmente ocorre em até 2 minutos. 

 
 

Frasco-ampola 

(piperacilina + 

tazobactam) 

Volume do diluente a ser adicionado ao 

frasco-ampola 

2,25 g (2 g/0,25 g) 

10 mL 

4,50 g (4 g/0,50 g) 

20 mL 

 
As soluções sabidamente compatíveis com piperacilina sódica + tazobactam para reconstituição são: 

• solução de cloreto de sódio a 0,9% (solução fisiológica). 

• água estéril para injetáveis. 

• solução glicosada a 5% (solução de dextrose a 5%). 

 

Infusão Intravenosa 

Cada frasco-ampola de piperacilina sódica + tazobactam sódico 2,25 g deverá ser reconstituído com 10 mL de um dos diluentes 

acima. Após a reconstituição, espera-se um volume final aproximado de 11,5 mL de solução dentro do frasco. 

 

Cada frasco-ampola de piperacilina sódica + tazobactam sódico 4,5 g deverá ser reconstituído com 20 mL de um dos diluentes 

acima. Após a reconstituição, espera-se um volume final aproximado de 23 mL de solução dentro do frasco. 

 

A solução reconstituída deve ser retirada do frasco-ampola com seringa. Quando reconstituído como recomendado, o conteúdo do 

frasco-ampola retirado com a seringa fornecerá a quantidade prevista de piperacilina e tazobactam. 

 

A solução reconstituída de piperacilina sódica + tazobactam pode ainda ser diluída ao volume desejado (p.ex., de 50 mL a 150 mL) 

com um dos solventes compatíveis para uso intravenoso mencionados a seguir: 

 

• solução de cloreto de sódio a 0,9% (solução fisiológica). 

• água estéril para injetáveis*. 

• solução glicosada a 5% (solução de dextrose a 5%). 

* Volume máximo recomendado de água estéril para injeção por dose é 50 mL. 

 

Incompatibilidades Farmacêuticas 

Sempre que piperacilina sódica + tazobactam sódico for utilizado concomitantemente a outro antibiótico (p. ex., aminoglicosídeos, 

que não amicacina e gentamicina nas especificações recomendadas), os medicamentos devem ser administrados separadamente. 

A mistura de piperacilina sódica + tazobactam sódico com um aminoglicosídeo in vitro  pode inativar consideravelmente o 

aminoglicosídeo. 

 

A piperacilina sódica + tazobactam sódico não deve ser misturada com outros medicamentos na mesma seringa ou no mesmo frasco 

de infusão, pois ainda não foi estabelecida a compatibilidade. 

 

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piperacilina sódica + tazobactam sódico_po liof sol inj_VPS_V18                                                                           
 

Devido à instabilidade química, piperacilina sódica + tazobactam sódico não deve ser usado em soluções que contenham somente 

bicarbonato de sódio. 

 

A piperacilina sódica + tazobactam sódico não deve ser adicionada a sangue e derivados ou a hidrolisados de albumina. 

 

Orientações quanto à perfuração de tampa butílicas 

 

  A tampa butílica deve ser perfurada dentro do círculo central demarcado, inserindo assepticamente a agulha a 45° com 

bisel voltado para cima e, ao longo da perfuração, posicioná-lo a 90°, conforme figura abaixo; 

 

 

  Se houver necessidade de mais perfurações, estas também devem ocorrer no círculo central, mas não no mesmo local 

perfurado anteriormente; 

 

  É recomendado não perfurar mais de 4 vezes a área demarcada (círculo central). 

 

 

Referências bibliográficas: Farmacopéia USP (United States Pharmacopeia) do capítulo NF 381. 

Roth, Jonathan V. MD, PhD. How to Enter a Medication Vial Without Coring. Anesthesia & Analgesia 104. 6 (2007). P. 1615. 

 

POSOLOGIA 

Adultos e Crianças Acima de 12 Anos 

Em geral, a dose diária total recomendada é de 12 g de piperacilina/1,5 g de tazobactam divididos em doses a cada 6 ou 8 horas. 

Doses tão elevadas quanto 18 g de piperacilina/2,25 g de tazobactam por dia em doses divididas, podem ser utilizadas em caso de 

infecções graves. 

 

Neutropenia Pediátrica 

Pacientes com neutropenia febril em combinação com um aminoglicosídeo: 

Em crianças com função renal normal e menos de 50 kg, a dose deve ser ajustada para 80 mg de piperacilina/10 mg de tazobactam 

por quilograma de peso corporal a cada 6 horas e utilizada em associação à dose adequada de um aminoglicosídeo. 

Em crianças com mais de 50 kg, seguir a posologia para adultos e utilizar em associação à dose adequada de um aminoglicosídeo. 

 

Infecções Intra-Abdominais Pediátricas:  Para crianças entre 2 e 12 anos, com até 40 kg e função renal normal, a dose 

recomendada é de 112,5 mg/kg a cada 8 horas (100 mg de piperacilina/12,5 mg de tazobactam). 

 

Para crianças entre 2 e 12 anos, com mais de 40 kg e função renal normal, seguir a orientação posológica para adultos. Recomenda-

se tratamento mínimo de 5 dias e máximo de 14 dias, considerando que a administração da dose continue por, no mínimo, 48 horas 

após a resolução dos sinais clínicos e sintomas. 

 

Uso em Pacientes Idosos 

Piperacilina sódica + tazobactam sódico pode ser administrado nas mesmas dosagens usadas em adultos, à exceção dos casos de 

insuficiência renal (ver abaixo). 

 

Uso em Pacientes com Insuficiência Renal 

De acordo com a Farmacopeia USP, é recomendada a utilização de agulha com calibre de 0,8mm para perfuração da 

tampa. 

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piperacilina sódica + tazobactam sódico_po liof sol inj_VPS_V18                                                                           
 

Em pacientes com insuficiência renal ou em hemodiálise, as doses intravenosas e os intervalos entre as doses devem ser ajustados 

para o grau de insuficiência renal como a seguir: 

 

Clearance

 de Creatinina 

(mL/min) 

piperacilina + 

tazobactam (dose recomendada) 

> 40 

Nenhum ajuste de dose é necessário 

20 - 40 

12 g/1,5 g/dia em doses divididas 

4 g/500 mg a cada 8 horas 

< 20 

 

8 g/1 g/dia em doses divididas 

4 g/500 mg a cada 12 horas 

 
Para pacientes em hemodiálise, a dose diária máxima é 8 g/1 g de piperacilina sódica + tazobactam sódico. Além disso, uma vez 

que a hemodiálise remove 30% - 50% de piperacilina em 4 horas, uma dose adicional de 2 g/250 mg de piperacilina sódica + 

tazobactam sódico deve ser administrada após cada sessão de diálise. Para pacientes com insuficiência renal e hepática, medidas 

dos níveis séricos de piperacilina sódica + tazobactam sódico, quando disponíveis, poderão fornecer informações adicionais para o 

ajuste de dose. 

 

Insuficiência Renal em Crianças Pesando Menos que 50 kg 

Para crianças pesando menos de 50 kg, com insuficiência renal, a dosagem endovenosa deverá ser ajustada até o grau da insuficiência 

renal conforme indicado a seguir: 

 

Clearance

 de 

Creatinina (mL/min) 

Dose Recomendada de piperacilina + tazobactam 

40 - 80 

90 mg/kg (80 mg piperacilina+10 mg tazobactam) a cada 6 horas. 

20 - 40 

90 mg/kg (80 mg piperacilina+10 mg tazobactam) a cada 8 horas. 

menor que 20 

90 mg/kg (80 mg piperacilina+10 mg tazobactam) a cada 12 horas. 

 
Para crianças pesando menos de 50 kg, submetidas à hemodiálise, a dose recomendada é de 45 mg/kg a cada 8 horas. 

 

Uso em Pacientes com Insuficiência Hepática 

Não é necessário ajustar a dose de piperacilina sódica + tazobactam sódico em pacientes com insuficiência hepática. 

 

Administração Concomitante de piperacilina sódica + tazobactam sódico com aminoglicosídeos 

Devido à inativação in vitro do aminoglicosídeo pelos antibióticos β-lactâmicos, recomenda-se que piperacilina sódica + tazobactam 

sódico e o aminoglicosídeo sejam administrados separadamente. A piperacilina sódica + tazobactam sódico e o aminoglicosídeo 

devem ser reconstituídos e diluídos separadamente quando a terapia concomitante com os aminoglicosídeos for indicada (vide item 

Incompatibilidades Farmacêuticas). 

 
9. REAÇÕES ADVERSAS 

 

A suspeita de efeitos indesejáveis é baseada nos estudos clínicos e/ou taxas de relatos espontâneos de pós-comercialização. 

Reações Adversas por Sistema de Classe de Órgãos (SOC) e categorias de frequência do Conselho das Organizações 

Internacionais de Ciências Médicas (CIOMS) listadas em ordem decrescente de gravidade médica ou importância clínica 

dentro de cada categoria de frequência e SOC. 

 

Classe de 

Sistema 

De Órgãos 

Muito 

Comum 

≥ 1 / 10 

Comum 

≥ 1 / 100 a 

< 1 / 10 

Incomum 

≥ 1 / 1.000 a  

< 1 / 100 

Raro 

≥ 1 / 10.000 a 

< 1 / 1.000 

Frequência não 

conhecida (não pode 

ser estimada a partir 

dos dados disponíveis) 

Infecções e 

Infestações 

 

Candidíase* 

 

Colite 
pseudomembranosa 

 

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piperacilina sódica + tazobactam sódico_po liof sol inj_VPS_V18                                                                           
 

Distúrbios do 

sistema 

linfático e 

sanguíneo 

 

Trombocitopenia, 
anemia* 

Leucopenia 

Agranulocitose 
 

Pancitopenia*, 
neutropenia, anemia 
hemolítica*, 
eosinofilia*, 
trombocitose* 

Distúrbios do 

sistema 

imunológico 

 

 

 

 

Choque anafilactoide*, 
choque anafilático*, 
reação anafilactoide*, 
reação anafilática*, 
hipersensibilidade* 
síndrome de Kounis*,** 

Distúrbios do 

metabolismo e 

nutrição 

 

 

Hipocalemia   

 

Distúrbios 

psiquiátricos 

 

Insônia 

 

 

Delirium 
 

Distúrbios 

do sistema 

nervoso 

 

Cefaleia 

Crises 
convulsivas* 

 

 

Distúrbios 

vasculares 

 

 

Hipotensão, 
flebite, 
tromboflebite, 
rubor 

 

 

Distúrbios 

respiratórios, 

torácicos e do 

mediastino 

 

 

 

Epistaxe 

Pneumonia 
eosinofílica 

Distúrbios 

gastrintestinais 

Diarreia  Dor abdominal, 

náusea, 
vômitos, 
constipação, 
dispepsia 

 

Estomatite 
 

 

Distúrbios 

hepatobiliares 

 

 

 

 

Hepatite*, icterícia 

Distúrbios 

do tecido 

subcutâneo e 

pele 

 

Erupções 
cutâneas, prurido 
 

Eritema 
multiforme*, 
urticária, 
erupção 
maculopapula
r* 

Necrólise 
epidérmica 
tóxica* 
 

Síndrome de Stevens-
Johnson
*, 
reações adversas a 
medicamentos com 
eosinofilia e sintomas 
sistêmicos (DRESS)*, 
pustulose exantemática 
aguda generalizada 
(PEGA)*, dermatite 
esfoliativa, dermatite 
bolhosa, doença da IgA 
linear* púrpura 

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piperacilina sódica + tazobactam sódico_po liof sol inj_VPS_V18                                                                           
 

Distúrbios 

do tecido 

conjuntivo 

musculoesquel

ético 

 

 

Artralgia, 
mialgia 

 

rabdomiólise* 

Distúrbios 

dos sistemas 

renal e 

urinário 

 

 

 

 

Insuficiência renal, 
nefrite 
tubulointersticial* 

Distúrbios 

gerais e 

condições no 

local de 

administração 

 

Pirexia, reação no 
local da injeção 

Calafrios 

 

 

Investigações   

Aumento da 
alanina 
aminotransferase, 
aumento da 
aspartato 
aminotransferase, 
diminuição da 
proteína total, 
diminuição da 
albumina 
sanguínea, teste 
de Coombs direto 
positivo, aumento 
da creatina 
sanguínea, 
aumento da 
fosfatase alcalina 
sanguínea, 
aumento da ureia 
sanguínea, 
prolongamento do 
tempo de 
tromboplastina 
parcial ativada 

Diminuição da 
glicose 
sanguínea, 
aumento da 
bilirrubina 
sanguínea, 
prolongament
o do tempo de 
protrombina 

 

Aumento do tempo de 
sangramento, aumento 
da gama- 
glutamiltransferase 

*Reações adversas ao medicamento (RAM) identificadas no período pós-comercialização. 
** Síndrome coronariana aguda associada à uma reação alérgica. 
 
O tratamento com piperacilina está associado a aumento da incidência de febre e erupções cutâneas em pacientes com fibrose cística. 

 

Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa. 

 

10. SUPERDOSE 

Sintomas 

Há relatos de superdose da associação piperacilina/tazobactam  na experiência pós-comercialização. A maioria desses eventos 

adversos, incluindo náuseas, vômitos e diarreia, também foi relatada nas doses usuais recomendadas. Os pacientes podem apresentar 

excitabilidade neuromuscular ou convulsões se forem administradas doses acima das recomendadas por via intravenosa 

(particularmente na presença de insuficiência renal). 

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piperacilina sódica + tazobactam sódico_po liof sol inj_VPS_V18                                                                           
 

 

Tratamento de Intoxicação 

O tratamento deve ser de suporte e sintomático de acordo com a manifestação clínica apresentada pelo paciente. Nenhum antídoto 

específico é conhecido. Concentrações séricas excessivas de piperacilina ou tazobactam podem ser reduzidas por hemodiálise (vide 

item 3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS). 

No caso de reações alérgicas graves (anafiláticas), medidas usualmente indicadas devem ser empregadas (anti-histamínicos, 

corticosteroides, drogas simpatomiméticas, e se necessário, oxigênio e respiração artificial). 

 

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações. 

 

DIZERES LEGAIS 

 

Registro: 1.0043.0810 

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO COM RETENÇÃO DA RECEITA 

 

Esta bula foi atualizada conforme Bula Padrão aprovada pela ANVISA em 17/07/2024. 

 

Registrado por: 

EUROFARMA LABORATÓRIOS S.A. 

Rod. Pres. Castello Branco, 3.565 

Itapevi – SP  

CNPJ: 61.190.096/0001-92  

Indústria Brasileira 
 

Produzido por: 

MOMENTA FARMACÊUTICA LTDA. 

Rua Enéas Luis Carlos Barbanti, 216 – São Paulo – SP 

CNPJ: 14.806.008/0001 -54 

Indústria Brasileira 

 

 

 

 

 

 

 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 

 

 

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piperacilina sódica + tazobactam sódico_po liof sol inj_VPS_V18                                                                           
 

 

Histórico de Alteração da Bula – BULA GENERICO 

 

Dados da submissão eletrônica 

Dados da petição/notificação que altera bula 

Dados das alterações de bulas 

Data do 

expediente 

No do 

expediente 

Assunto 

Data do 

expediente 

No do 

expediente 

Assunto 

Data de 

aprovaçã

Itens de bula 

Versões 

(VP/VPS) 

Apresentações 

relacionadas 

 

26/11/2013

 

 

0988790/13-3

 

 

10459 - 

GENÉRICO 

- Inclusão 

Inicial de 

Texto de 

Bula – RDC 

60/12

 

 

Não 

aplicável

 

 

Não 

aplicável

 

 

Não 

aplicável

 

 

Não 

aplicável

 

 

Versão Inicial

 

 

VPS

 

 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

2 g + 250 mg / 4 g + 

500 mg

 

 

14/11/2014 

 

0629971/15-7 

10452 – 

GENÉRICO 

– 

Notificação 

de Alteração 

de Texto de 

Bula – RDC 

60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

- Dizeres legais 

 

-Interações 

medicamentosas 

 

-Quais os males 

que este 

medicamento 

pode me causar? 

 

- Reações 

adversas 

 

VPS 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

2 g + 250 mg / 4 g + 

500 mg 

 

17/09/2015 

 

0828899/15-

10452 – 

GENÉRICO 

– 

Notificação 

de Alteração 

de Texto de 

Bula – RDC 

60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

- Para que este 

medicamento é 

indicado? 

- O que devo 

saber antes de 

usar este 

medicamento? 

-Quais os males 

que este 

medicamento 

pode me 

causar? 

- Reações 

Adversas 

 

VPS 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

2 g + 250 mg / 4 g + 

500 mg 

 

03/08/2016 

 

2145776/16-

10452 – 

GENÉRICO 

– 

Notificação 

de Alteração 

de Texto de 

Bula – RDC 

60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

- Indicações 

- Características 

farmacológicas 

- Advertências e 

precauções 

- Posologia e 

modo de usar 

- Reações 

adversas 

 

VPS 

 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

2 g + 250 mg / 4 g + 

500 mg 

 

22/12/2016 

 

2634406/16-

10452 – 

GENÉRICO 

– 

Notificação 

de Alteração 

de Texto de 

Bula – RDC 

60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

  -Advertências 

e Precauções 

-Posologia e 

Modo de Usar 

 

VPS 

 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

2 g + 250 mg / 4 g + 

500 mg 

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piperacilina sódica + tazobactam sódico_po liof sol inj_VPS_V18                                                                           
 

 

28/12/2016 

 

2661587/16-8 

10452 – 

GENÉRICO 

– 

Notificação 

de Alteração 

de Texto de 

Bula – RDC 

60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

Dizeres Legais 

 

VPS 

 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

2 g + 250 mg / 4 g + 

500 mg 

22/03/2018 

0223202/18-2 

10452 – 

GENÉRICO 

– 

Notificação 

de Alteração 

de Texto de 

Bula – RDC 

60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

- O que devo 

saber antes de 

usar este 

Medicamento? 

- como devo 

usar este 

medicamento? 

- advertências e 

precauções 

- interações 

medicamentosas 

- posologia 

 

VPS 

 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

2 g + 250 mg / 4 g + 

500 mg 

04/12/2018 

1140450/18-7 

10452 – 

GENÉRICO 

– 

Notificação 

de Alteração 

de Texto de 

Bula – RDC 

60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

- quais os males 

que este 

medicamento 

pode causar? 

- reações 

adversas 

VPS 

 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

2 g + 250 mg / 4 g + 

500 mg 

07/06/2019 

0505308/19-1 

10452 – 

GENÉRICO 

– 

Notificação 

de Alteração 

de Texto de 

Bula – RDC 

60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

- Composição 

- advertências e 

precauções 

- reações 

adversas 

-dizeres legais 

 

VPS 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

2 g + 250 mg / 4 g + 

500 mg 

23/11/2020 

4125913/20-1 

10452 – 

GENÉRICO 

– 

Notificação 

de Alteração 

de Texto de 

Bula – RDC 

60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

3. 

Caracteríscticas 

farmacológicas 

7. Cuidados de 

armazenamento 

do medicamento 

8. Posologia e 

modo de usar 

9. Reações 

Adversas 

VPS 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

2 g + 250 mg / 4 g + 

500 mg 

18/12/2020 

4481001/20-6 

10452 – 

GENÉRICO 

– 

Notificação 

de Alteração 

de Texto de 

Bula – RDC 

60/12 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

 

Não 

aplicável 

8. Posologia e 

modo de usar 

VPS 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

2 g + 250 mg / 4 g + 

500 mg 

/storage/bulas_html/165-patient-74a8f008f8e7c311ffd48702327fbc184f9df7e2/-html.html
background image

piperacilina sódica + tazobactam sódico_po liof sol inj_VPS_V18    

23/12/2020 

4555432/20-3 

10452 – 

GENÉRICO 

– 

Notificação 

de Alteração 

de Texto de 

Bula – RDC 

60/12 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

8. Posologia e 

modo de usar 

VPS 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

2 g + 250 mg / 4 g + 

500 mg 

12/02/2021 

0576653/21-2 

10452 – 

GENÉRICO 

– 

Notificação 

de Alteração 

de Texto de 

Bula – RDC 

60/12 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

3. 

Características 

farmacológicas 

7. Cuidados de 

armazenamento 

do medicamento 

VPS 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

2 g + 250 mg / 4 g + 

500 mg 

07/12/2021 

4853925/21-0 

10452 – 

GENÉRICO 

– 

Notificação 

de Alteração 

de Texto de 

Bula – RDC 

60/12 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

3. 

Características 

farmacológicas 

5. Advertências

e precauções

6. Interações

medicamentosas 

VPS 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

2 g + 250 mg / 4 g + 

500 mg 

12/12/2022 

5041563/22-5 

10452 – 

GENÉRICO 

– 

Notificação 

de Alteração 

de Texto de 

Bula – RDC 

60/12 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

3. 

Características 

Farmacológicas 

Dizeres Legais 

VPS 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

2 g + 250 mg / 4 g + 

500 mg 

17/11/2023 

1276179/23-5 

10452 – 

GENÉRICO 

– 

Notificação 

de Alteração 

de Texto de 

Bula – RDC 

60/12 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

1. Indicações

3. 

Características 

Farmacológicas 

8. Posologia e 

modo de usar 

9. Reações

adversas

Dizeres Legais 

VPS 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

2 g + 250 mg / 4 g + 

500 mg 

04/03/2024 

0260114/24-3

10452 – 

GENÉRICO 

– 

Notificação 

de Alteração 

de Texto de 

Bula – RDC 

60/12 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

5. Advertências

e Precauções 

9. Reações

adversas

Dizeres Legais 

VPS 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

2 g + 250 mg / 4 g + 

500 mg 

18/07/2024

0982607/24-5

10452 – 

GENÉRICO 

– 

Notificação 

de Alteração 

de Texto de 

Bula – RDC 

60/12 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

7. Cuidados de 

Armazenamento

do medicamento

9. Reações

adversas 

Dizeres Legais 

VPS 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

2 g + 250 mg / 4 g + 

500 mg 

Não aplicável 

Não aplicável 

10452 – 

GENÉRICO 

– 

Notificação 

de Alteração 

de Texto de 

Bula – RDC 

60/12 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

Não 

aplicável 

5. Advertências 

e Precauções 

Dizeres Legais 

VPS 

Pó liofilizado para 

solução injetável 

2 g + 250 mg / 4 g + 

500 mg